quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

História de Cristo

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Nos tempos litúrgicos do Advento, Natal e Epifania, tempos fortes na celebração do mistério cristão, há uma palavra familiar que se repete a miúdo nas leituras, que se canta em várias músicas e que passa a povoar a imaginação dos fiéis: Belém.

Belém é um nome altamente simbólico: em árabe significa “casa da carne” e em hebraico “casa do pão”. Lá nasceu o Rei David, ungido pelo profeta Samuel para ser cabeça da dinastia, da qual nasceria o Messias. Belém, berço de David, seria o solo onde nasceria o esperado das nações.


Chama atenção a relação que tem Belém com a Eucaristia. Em primeiro lugar, porque lá a Virgem deu a luz ao Filho de Deus a quem adoramos no augusto Sacramento do altar. Porém também pelos significados providenciais do nome: casa da carne e casa do pão.
Jesus é carne de Maria e pão da Vida

Existe também em Belém outra realidade Belém que salta aos olhos. Os Evangelhos nos narram que nesse lugar bendito, todo o universo criado se faz presente para honrar o Senhor “por quem existem todas as coisas” (Jo. 1, 3). Os reinos angélico, animal, vegetal e mineral ali estão presente através de seus representantes qualificados: os anjos, os pastores e os reis, a vaca e o boi, a palha do presépio, o linho dos panos, o incenso, a mirra, o ouro, a estrela misteriosa…

Belém é uma apoteose de adoração, apesar da trágica exceção que fazem à regra, um tirano e uns maus vizinhos: o rei Herodes e os donos de hospedagens insensíveis ao apelo do casal forasteiro.


O que há 2.000 anos passou em Belém, é um pouco o que sucede em nossas igrejas e capelas onde se expõe o Senhor para a adoração. Ali estão os anjos –claro que sim–, Maria e José, a sua maneira; depois os fiéis devotos; as flores, a luz das velas, o incenso, os materiais que compõem o ostensório e o altar … todo o enquadramento que rodeia a Eucaristia exposta, como que se inclina reverente e proclama a presença real, por certo com mais sentimento com aquele o fariam os novos Herodes ou os milhares de anônimos que povoam as cidades de nosso tempo, que ignoram a Deus ou o combatem. Porque esse aspecto é também hoje uma triste realidade, inclusive entre os cristãos!


Feliz Natal!
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Acabativa- Poema Dalangola

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Estilo Expimental criado por Jose Cambinda Dala poeta angolano

Cantando, levo a vida, planejo e dou acabativa, 

Centrada, priorizo as necessidade básicas. 

Cismei abrir mão de tudo que era supérfluo, 

Costurei as ideias com as agulhas da consciência, 

Custei, mas consegui, um jeito leve para harmonizar o viver 


Autoria: Diná Fernandes

https://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/4174681

Ciúme- Medianeiro

Ciúme, coisa louca, Traz dor, amargura. Melhor fechar boca. Para amar alguém Precisa dar abertura, Será livre também. Quem pensa acorrentar...