quinta-feira, 28 de novembro de 2019

O rio que corre em meus olhos-Sem a vogal "A"

Dor de amor: como tratar a ferida? - Fala Psico - Vittude Blog
Ficou em meu peito
um sofrer perene
um rio contínuo
escorrendo
dos olhos.

Do meu coure,
músculos retorcidos,
endurecidos 
por sentimentos de dor.

Nos ouvidos,
tudo o que você
docemente segredou.

Dos nossos momentos,
o gosto dos beijos
os sussurros sutis.

Do meu corpo,
desejos contidos
do bem perdido.

Reduzido, temido
sofrido, só o pó restou.
O osso degenerou.

Diná Fernandes

terça-feira, 26 de novembro de 2019

Pé de Vento- Lúcia- Endereço certo -Diná

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Vim num pé de vento 
Seu blog percorrer 
No precioso momento 
Em que nele entrei 
Senti um rio poético 
No meu ser correr 
Encheu-me de regozijo 
E muito deleite me deu. 

Se você percebeu 
Seu provoco cumpri 
E o termo proibido 
Consegui suprimir 
Espero ter cumprido 
O que me propôs 
Dentro do preceito 
Do seu projeto. 

Lúcia Silva
***
Endereço Certo
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Veio meu blog conhecer 
E veio no endereço certo 
E venho te responder; 
Conto contigo nesse feito 
Seu cerebelo pode render
versos correndo no leito 
Do rio poético, um escrever 
Diferente, sem desconcerto.

Cumpriu e foi doloroso 
O provoco foi rígido 
Que pedido portentoso 
Eu confesso ter recebido 
Depois d'um deleite moroso
Esse lento termorrígido 
Que o meu olho cobiçoso
Sofreu pelo tempo tedioso

Diná Frnandes

domingo, 24 de novembro de 2019

Seguindo com Deus- sem a vogal "A"


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Seguindo com Deus
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Ser crível é sentir Deus
Ser humilde é obedecer o Senhor
E ser feliz só depende de você mesmo
Ser generoso é presente de Deus
E é nosso dever.
Eu Confio no Senhor
Ele me diz que viver bem
É seguir contrito com ele.

Diná Fernandes



sábado, 23 de novembro de 2019

Osso e pó- Sem a vogal "A"

Ver a imagem de origem

Sigo pelo estreito, me cobrem de pó
E eu, impotente, nem posso me defender
Meus pés endurecidos, doridos, estou só
Nesse tempo que penso em reverter...

Os momentos sem sorriso,
Consumido e sem vigor,
e todo o meu ser temido, sem consolo,
pelo tempo reprimido,
entre refolhos escondido.

Oh! Tempo dos desgostos
Sem prêmios, somente dor
E eu exposto e descomposto
Somente osso nesse triste expor

Desse viver sem regozijos
Noite quente me derrete
Nem posso escolher um esconderijo
Muito menos um gostoso sorvete.






Diná Fernandes

domingo, 17 de novembro de 2019

Um desejo-sem vogal "A"

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Sinto um desejo premente
Dos beijos teus, e perdido
de quereres tenho em mente
que só serei feliz, se me for permitido

Esses beijos que nem sequer provei
E que me enlouquecem, penso
No gosto doce, que em sonho degustei
E relembro o sonho, e fico tenso

Mulher, por ti eu me perco
Por teus olhos sou louco
Por teu corpo cheio de vigor
E eu inteiro pro seu dispor.

Levito, imploro e choro
Me embeveces e penso em deleite
Tem momentos que eu morro
De sofrimento contínuo, reverte

esse meu sofrer.
Vem suprir meus desejos contidos
Tem dó desse ser
Que lhe quer com desejo desmedido.
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Diná Fernandes

sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Céu cinzento- Sem a vogal "A"


Olho o céu, vejo-o cinzento,
vislumbro o escuro e é possível vê-lo belo
esse céu negro e nevoento
que me diz sobre o singelo

Oferecimento divino, um céu esplêndido e formoso,
e escorre dos meus olhos
um desejo repleto dum porvir venturoso,
motivo de tumulto em meus olhos.

De medo estremeço
nesse mundo
onde o viver pede recomeço
e o tormento profundo
sempre vem interromper.


Diná Fernandes


Ciúme- Medianeiro

Ciúme, coisa louca, Traz dor, amargura. Melhor fechar boca. Para amar alguém Precisa dar abertura, Será livre também. Quem pensa acorrentar...