quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

História de Cristo

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Nos tempos litúrgicos do Advento, Natal e Epifania, tempos fortes na celebração do mistério cristão, há uma palavra familiar que se repete a miúdo nas leituras, que se canta em várias músicas e que passa a povoar a imaginação dos fiéis: Belém.

Belém é um nome altamente simbólico: em árabe significa “casa da carne” e em hebraico “casa do pão”. Lá nasceu o Rei David, ungido pelo profeta Samuel para ser cabeça da dinastia, da qual nasceria o Messias. Belém, berço de David, seria o solo onde nasceria o esperado das nações.


Chama atenção a relação que tem Belém com a Eucaristia. Em primeiro lugar, porque lá a Virgem deu a luz ao Filho de Deus a quem adoramos no augusto Sacramento do altar. Porém também pelos significados providenciais do nome: casa da carne e casa do pão.
Jesus é carne de Maria e pão da Vida

Existe também em Belém outra realidade Belém que salta aos olhos. Os Evangelhos nos narram que nesse lugar bendito, todo o universo criado se faz presente para honrar o Senhor “por quem existem todas as coisas” (Jo. 1, 3). Os reinos angélico, animal, vegetal e mineral ali estão presente através de seus representantes qualificados: os anjos, os pastores e os reis, a vaca e o boi, a palha do presépio, o linho dos panos, o incenso, a mirra, o ouro, a estrela misteriosa…

Belém é uma apoteose de adoração, apesar da trágica exceção que fazem à regra, um tirano e uns maus vizinhos: o rei Herodes e os donos de hospedagens insensíveis ao apelo do casal forasteiro.


O que há 2.000 anos passou em Belém, é um pouco o que sucede em nossas igrejas e capelas onde se expõe o Senhor para a adoração. Ali estão os anjos –claro que sim–, Maria e José, a sua maneira; depois os fiéis devotos; as flores, a luz das velas, o incenso, os materiais que compõem o ostensório e o altar … todo o enquadramento que rodeia a Eucaristia exposta, como que se inclina reverente e proclama a presença real, por certo com mais sentimento com aquele o fariam os novos Herodes ou os milhares de anônimos que povoam as cidades de nosso tempo, que ignoram a Deus ou o combatem. Porque esse aspecto é também hoje uma triste realidade, inclusive entre os cristãos!


Feliz Natal!
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Acabativa- Poema Dalangola

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Estilo Expimental criado por Jose Cambinda Dala poeta angolano

Cantando, levo a vida, planejo e dou acabativa, 

Centrada, priorizo as necessidade básicas. 

Cismei abrir mão de tudo que era supérfluo, 

Costurei as ideias com as agulhas da consciência, 

Custei, mas consegui, um jeito leve para harmonizar o viver 


Autoria: Diná Fernandes

https://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/4174681

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

O rio que corre em meus olhos-Sem a vogal "A"

Dor de amor: como tratar a ferida? - Fala Psico - Vittude Blog
Ficou em meu peito
um sofrer perene
um rio contínuo
escorrendo
dos olhos.

Do meu coure,
músculos retorcidos,
endurecidos 
por sentimentos de dor.

Nos ouvidos,
tudo o que você
docemente segredou.

Dos nossos momentos,
o gosto dos beijos
os sussurros sutis.

Do meu corpo,
desejos contidos
do bem perdido.

Reduzido, temido
sofrido, só o pó restou.
O osso degenerou.

Diná Fernandes

terça-feira, 26 de novembro de 2019

Pé de Vento- Lúcia- Endereço certo -Diná

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Vim num pé de vento 
Seu blog percorrer 
No precioso momento 
Em que nele entrei 
Senti um rio poético 
No meu ser correr 
Encheu-me de regozijo 
E muito deleite me deu. 

Se você percebeu 
Seu provoco cumpri 
E o termo proibido 
Consegui suprimir 
Espero ter cumprido 
O que me propôs 
Dentro do preceito 
Do seu projeto. 

Lúcia Silva
***
Endereço Certo
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Veio meu blog conhecer 
E veio no endereço certo 
E venho te responder; 
Conto contigo nesse feito 
Seu cerebelo pode render
versos correndo no leito 
Do rio poético, um escrever 
Diferente, sem desconcerto.

Cumpriu e foi doloroso 
O provoco foi rígido 
Que pedido portentoso 
Eu confesso ter recebido 
Depois d'um deleite moroso
Esse lento termorrígido 
Que o meu olho cobiçoso
Sofreu pelo tempo tedioso

Diná Frnandes

domingo, 24 de novembro de 2019

Seguindo com Deus- sem a vogal "A"


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Seguindo com Deus
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Ser crível é sentir Deus
Ser humilde é obedecer o Senhor
E ser feliz só depende de você mesmo
Ser generoso é presente de Deus
E é nosso dever.
Eu Confio no Senhor
Ele me diz que viver bem
É seguir contrito com ele.

Diná Fernandes



sábado, 23 de novembro de 2019

Osso e pó- Sem a vogal "A"

Ver a imagem de origem

Sigo pelo estreito, me cobrem de pó
E eu, impotente, nem posso me defender
Meus pés endurecidos, doridos, estou só
Nesse tempo que penso em reverter...

Os momentos sem sorriso,
Consumido e sem vigor,
e todo o meu ser temido, sem consolo,
pelo tempo reprimido,
entre refolhos escondido.

Oh! Tempo dos desgostos
Sem prêmios, somente dor
E eu exposto e descomposto
Somente osso nesse triste expor

Desse viver sem regozijos
Noite quente me derrete
Nem posso escolher um esconderijo
Muito menos um gostoso sorvete.






Diná Fernandes

domingo, 17 de novembro de 2019

Um desejo-sem vogal "A"

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Sinto um desejo premente
Dos beijos teus, e perdido
de quereres tenho em mente
que só serei feliz, se me for permitido

Esses beijos que nem sequer provei
E que me enlouquecem, penso
No gosto doce, que em sonho degustei
E relembro o sonho, e fico tenso

Mulher, por ti eu me perco
Por teus olhos sou louco
Por teu corpo cheio de vigor
E eu inteiro pro seu dispor.

Levito, imploro e choro
Me embeveces e penso em deleite
Tem momentos que eu morro
De sofrimento contínuo, reverte

esse meu sofrer.
Vem suprir meus desejos contidos
Tem dó desse ser
Que lhe quer com desejo desmedido.
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Diná Fernandes

sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Céu cinzento- Sem a vogal "A"


Olho o céu, vejo-o cinzento,
vislumbro o escuro e é possível vê-lo belo
esse céu negro e nevoento
que me diz sobre o singelo

Oferecimento divino, um céu esplêndido e formoso,
e escorre dos meus olhos
um desejo repleto dum porvir venturoso,
motivo de tumulto em meus olhos.

De medo estremeço
nesse mundo
onde o viver pede recomeço
e o tormento profundo
sempre vem interromper.


Diná Fernandes


quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Lufada de Vento- Enlaces Disticus

Gosto da sua chegada
De forma inesperada,
Tão másculo e viril
Urdindo trama sutil,
Deixa-me leve como pluma
Flutuando feito espuma
Você parece a onda
Que arrebata e ronda
Fico à mercê dos seus braços
Entregue aos seus abraços...!

Que pena! Passou um vento, uma lufada
Levou meu amor... Fiquei desencantada.

Diná Fernandes
Enlaces Disticus é Experimental criado p/ poetisa Aila Brito

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Momento Contagiante



Esse mar azul que me contagia 
Desperta o desejo de bailar 
Expurga a tristeza, devolve a alegria 
Que sinto a liberdade a me acalentar 

E meus sorrisos revoam, é felicidade 
Rodopio como uma ingênua criança 
Vejo no horizonte toda eternidade 
Da madrugada errante, levarei lembrança 

Que evaporou na solidão da noite 
Ou no oceano azul- marinho 
Onde bailam as vagas dia e noite 
No agitado mar com seu burburinho.

Diná Fernandes

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Feliz dia do Poeta amigos!

Desculpem o atraso amigos,  poetas e poetisas
Na mente seu verso desenhado
Se torto, branco ou rimado
Para o poeta não importa, tudo é magia!
Veste-se de espectros, vive sua fantasia.

Abandona-se de si mesmo...
Vai das galáxias ao ermo
Entre idas e retornos
Mantém-se taciturno.

Até que seus dedos nervosos
Timbre no papel, seu verso
dourado, de estrelas ponteado
criado, por um poeta apaixonado!

Diná Fernandes
Meu carinho perfumado para  as meninas.
Bjsss!

sábado, 12 de outubro de 2019

Agradecimento e comemoração festiva do Poetizando e Encantando

http://filosofandonavidaproflourdes.blogspot.com
Querida amiga Lourdes,

Parabéns pela grandiosa festa em comemoração da centésima edição do Poetizando e Encantando, e realmente encantou, foi um projeto maravilhoso que proporcionou belas interações dos que se dispuseram a efetivamente participar.
Foi um grande feito poético, instigar a inspiração e ter um resultado com sucesso total. 

Estou aqui emocionada, honrada e lisonjeada por ser agraciada com o carinhoso mimo , pois minha participação foi escassa devido o meu problema de saúde e também a pane do PC.

Que Deus lhe ilumine e abençoe grandemente para que no próximo ano possa levar projeto avante.
Um carinhoso abraço com votos de um abençoado domingo.

                                                                     
Selinho comemorativo
Lourdes, pessoa cativante
foi chegando de mansinho
visitando cada blog
deixando sua mensagem
do projeto idealizado,
com sua simplicidade
desejava atingir dez edições!

Mas, poeta é um ser irriquieto,
cada convidado aceitou o desafio
o tempo voou, 
a poemagem atingiu cem edições.

Rosas para perfumar sua noite

Diná Fernandes

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sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Cada um pra seu lado- Enlaces Disticus

Resultado de imagem para cada um para seu lado
Quantas vezes preciso dizer,
Que nada mais há para fazer,
Com esse nosso amor fracassado,
Pela velha rotina desgastado.
Você já não me olha com ardor,
Aqueles momentos de intenso amor,
Parece nunca haver existido entre nós,
Já não acontece o antes nem após.
Como ser feliz vivendo de falsas aparências
Dividir o mesmo lençol num leito de carências?

Não há mais calor nesse ninho
Há um Ípsilon indicando novo caminho

Diná Fernandes

Enlaces Disticus é Experimental criado da poetisa Aila Brito

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Tempo_ Poema Dalangola

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Para tudo na vida tem o dia do acontecer.
Persevero , e sem questionamento espero.
Pinto uma tela com asas para presentear o tempo
Pois, decodificar sua rapidez não me compete.
Pudesse eu mudar algo, voaria com o tempo.

Diná Fernandes
PS: experimental criado pelo poeta angolano José Cambnda Dala

sábado, 28 de setembro de 2019

Nada Mudou- MIndim

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O Ano
Novo
Ai, ai

Nada
Novo
No Ar.

Hoje
Tudo
Igual.

Sonho
Ação
Olhar

Sempre
Como
Ontem

Poder
Gana
Ócio

Fome
Morte
E Dor

Autoria : dinapoetisadapaz
30/01/2014
Estilo poético criado pela poetisa Luna Di Primo

domingo, 8 de setembro de 2019

Cadeia_de_Mindins 15


O que é Mindim?
Sabendo do fato de que é difícil divulgar arte em geral no Brasil, redijo aqui um texto para ajudar a Divulgar o trabalho da autora Luna Di Primo, batizado pela autora de Mindim.


Mindim é uma forma poética genuinamente brasileira criada pela poetisa Luna Di Primo em 2011. Extremamente sintético, tem a intenção de trabalhar ludicamente com palavras curtas (geralmente de sentidos amplos) através de um esquema 3-2-0. "Como assim 3-2-0"? Explico: O mindim tem:


-3 versos,
-2 sílabas (gramaticais, não poéticas) em cada verso e
-0 de preocupação com intensidade sonora


Isso significa que apesar da restrição de versos e sílabas, não há preocupação ou fixação de sílabas tônicas, como por exemplo, nos versos decassílabos heroicos, que tem a sexta e a décima sílabas fortes (tônicas). Em resumo, as únicas regras fixas são estas e a liberdade do autor. Não há obrigação quanto a rimas, pontuação, elisões, letras maiúsculas ou grafia, esse é o espaço de liberdade do Mindim. Me atrevo e estendo o conceito: esse é o espaço de liberdade da poesia. Da literatura. Da arte. Essa é uma desobrigação que dá liberdade ao poeta/autor e espaço à criatividade e assinatura de cada poeta. Essa liberdade, se bem usada, traz significados produtivos e muito ricos. Faz arte em sua essência, arte como (re)criação. Antes de continuar a explicação teórica, exemplifico com um Mindim de minha autoria:


Alfabetização


facin
demai
a e i ó gente!


Na alfabetização estamos aprendendo a falar. Logo, não sabemos da norma padrão da língua. E as formas não-padrão são exatamente os espaços em que fazemos uso de palavras como "facin/demai". E o leitor que leu sobre as duas sílabas poderia estar se perguntando agora sobre o "a e i ó gente", que mesmo com a elisão de todas estas vogais teria três sílabas e não duas, se pensarmos em sílabas normais. Mas não, não errei, senhores. Tenham calma. Essa é uma particularidade do Mindim que resolvi explorar nesse poema. Além dos três versos com duas sílabas cada, sem preocupação com sílabas fortes e afins, temos uma coisa importante a explicar: no Mindim, a vogal sozinha, seja ela acentuada ou não, não está dentro da contagem das duas sílabas. Ou seja, nas extremidades dos versos, as vogais só contam como sílabas se vierem acompanhadas de outras letras. Explicado isso e separando as vogais propositalmente posso retirá-las da contagem, e ter assim duas sílabas: gen-te. Então a alfabetização é "facin demai", diria uma pessoa do interior. Ou um nordestino qualquer? Ou uma criança? Ou um poeta brincalhão? Quem? Depende da interpretação do leitor. E o poema mostra como é "facin demai" no "a e i ó gente". A ideia é basicamente essa. Explorar o significado de palavras mínimas em um poema mínimo. Palavras mínimas podem mostrar conceitos amplos aqui. No mindim (e estendo novamente: na poesia), "o importante é construir um poema significativo e elegante, que suscite a imaginação do leitor". Que abra-se ou feche-se de acordo com o que o leitor veja nele. Esse é o propósito do Mindim. Esse é um dos propósitos da arte poética. Dizer à sua maneira, e deixar que o leitor decifre o que foi dito à sua maneira. Com o devido respeito em ambos os lados. Explicado o que é o mindim, falta ainda um último detalhe: apesar de ser um poema curto, podem ser juntados dois, três ou vários deles em cadeia, como se fazem com os haikais e outras formas poéticas. A criadora chama esse "poema de poemas" de cadeia de mindim. Exemplifico:

Mindim

pequi
ninim
assim(?)


cabe o
brasil
todin(?)


Dija Darkdija


Uma cadeia maior:


Cartinha


Mindim
curta
prosa


bom
de ler
e fazer


com dom
d'servir
à todos


mostrar
a letra
clara


com
amor
e prazer


Jamil Luz


Em linhas gerais, o Mindim é isso. Sintético, simples, mas não é por ser simples e curto que deixa a desejar. É simples e curto, mas pode trazer reflexão e profundidade. Depende da arte e intenção do poeta que o escreve.


por Dija Darkdija


P.S. Curtiu o Mindim? Ainda tem dúvidas? Quer mais exemplos? Entre em contato com a criadora do Mindim por meio do blog http://mindimlunadiprimo.blogspot.com.br/ ou do email lunadiprimo@gmail.com e aprecie o Mindim - poema brasileiro criado por Luna Di Primo.

Dija Darkdija
&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&



Droga,
Dano
Neural.

Cresce
Como
Hera.

Causa
Terror
Social.

Destrói,
Sem
Pena.

Morte
Lenta,
Certa!

Medo
Neura
Horror.

Nesse
Palco
D’ vida

Onde
Tantos,
Lutam

Para
Sobre-
Viver

Outros
Querem
Morrer

Pense
Nisso,
Viva!

Diná Fernandes

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Sou crente e fiel-Poema sem a vogal "A"


Moderei meu jeito de viver
Reprimi o sensível momento
Que em mim quis desenvolver
Um terrível e sofrido tormento

Reforcei meu imperioso desejo
E, em conjunto com o poder de resistir
Chutei fortemente o importuno ensejo
de querer intervir no meu sentir

Pois, seguir em frente é o meio
De remover o negrume do esmorecimento
O pessimismo vem, vem com enleio
E surge como tempo nevoento

Quem move meus sentires é Jesus
É ele quem define meus méritos
Por merecimento viverei em luz
Sendo crente e fiel viverei sem inquerítos


Dna Fernandes

terça-feira, 25 de junho de 2019

Noite de inverno - Texto sem a vogal "A"



É inverno
o sol dormitou,
mergulho no leito
respiro seu cheiro
bem próximo de mim

noite que pede
vinho, queijo,
beijo, sentires e degustes.

Se tem beijos,
tem outros desejos.
Dois corpos inquietos
com tremores severos,
em momento secreto
onde o cobertor é obsoleto;
Melhor esquecer o sossego!
É noite que promete!

Diná Fernandes



segunda-feira, 17 de junho de 2019

Sono profundo - Texto sem a vogal "A"



Joguei-me no leito, 
Um peso no peito, 
O mundo no dorso 
Corpo pedindo sossego 
No silêncio mergulhei. 

Um vento forte 
Sussurrou e sumiu. 
Ouvido surdo 
Perdeu o resmungo, 
Desordem do cérebro 
Neurônio inerte. 

Verbo sem voz 
Silêncio... 

Um sono profundo, 
Um grito mudo, 
Urge o socorro. 
Momento imprudente 
Rompeu o sonho, 
Tecido com fios
de sorrisos incontidos.

Despertei  com choro 
Ó noite cruel! 


Diná Fernandes

domingo, 16 de junho de 2019

Rimas-Enlaces Disticus

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Hoje li algo que muito gostei de conhecer.
HLuna trouxe pra quem busca enriquecer
seus textos, um artigo bastante esclarecedor.
Fala sobre a teoria das rimas, um ótimo indicador.
Ela, que escreve e prima pela escrita perfeita,
com todos compartilhou a maravilhosa receita
de como escrever versos ricos e rimados,
aqueles que deixam o poema enfeitado,
harmônico, melodioso e de boa qualidade.
poética, e quer mostrar sua capacidade,

em compor e impactar a quem vier a ler.

Diná Fernandes

Enlaces Disticus é criação da poetisa Aila Brito

quarta-feira, 29 de maio de 2019

Eclética-

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Não cultuo o passado da vida
Gosto de amar e ser amada
Passado cheira a saudade
E, eu sou toda liberdade 
Positivismo mora em mim,
Ciente que tudo tem um fim,
Não importa a conspiração contrária
Sou arredia, às vezes arbritrária
Me refaço, me reinvento, sou eclética
Sou um tanto geométrica

Adepta às mudanças da vida

Diná Fernandes

Enlaces disticius é criação da poetisa Aila Brito

domingo, 19 de maio de 2019

()versos sem vogal "A"

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Versos nos olhos,
desenho no peito
Vislumbre poético,
Eu e você;
Suspiros no ouvido,
Sussurros de Deus,
Encontro rotineiro,
Descrevendo o sentido
Do meu mundo crível,
e sentimentos presentes.
Expressei louvores,
Eu e Jesus, encontro vicioso.
Nobres momentos!

Diná Fernandes

quarta-feira, 15 de maio de 2019

Voltei!!

Boa noite!
Em primeiro lugar apresenttto minhas desculpas pela ausência, tanto nas BC como no dia das mães, devido a viagem, voltando de São Paulo para o nordeste precisamente em Cabedelo (Grande João Pessoa)onde fixei nova residência. A viagem de ônibus foi tranquila, pelo excesso de bagagem foi impossível voar. 
E agora aqui estou correndo contra o tempo, vendo a possibilidade de operar no Hosp, especializado em João Pessoa,
Nem sempre vou poder me fazer presente, mas tendo um tempinho a mais, virei com certeza participar.
Agradeço o carinho das visitas e mensagens.
Tenham ttodos uma abnçoada noite com as benção do pai.


Bjs e mimos!

terça-feira, 30 de abril de 2019

O sobretudo- PoeRima sem a vogal "A"


 
Entrei no seu mundo invisível
Em certo momento revirei tudo
Espreitei o que me esteve disponível
E vi indícios de mulher, um sobretudo!

E meu olho mudo logo entende
– É – disse-me ele. – Fingi esquecer...
E retrucou: – Jogue-o, se o ofende
Eu tento compreender...

É, todo fim tem resquícios
E você detém esse sobretudo
empedernido, que suplício!
É um bom presente pro expurgo!



Dina Fernandes

PoeRima é estlo poético criado p/poetisa Fernanda Xerez






segunda-feira, 29 de abril de 2019

Um momento luminoso - Sem a vogal "A"


Um momento luminoso
em mim se fez presente.
Um sopro divino
Trouxe-me um vento poético.

Senti que o efeito do vento
veio como nuvem de versos;
ouvi um débil sussurro...

E me vi escrevendo,
um escrever escorrendo dizeres
com um desejo copioso
de ver o escrito poético concluído...


Diná Fernandes





Diná Fernandes

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Suspirei- Texto sem a vogal "A"

Resultado de imagem para olhos masculinos

Suspirei vendo seus olhos negros,
Você correspondeu,
Esboçou um longo sorriso,
Vibrei com o seu sim.

Olhos profundos que em mim
Provocou imenso delírio...
Tem sentido? Creio que sim!
Você se fez cúmplice do meu desejo.

Vem pro meu mundo de sonhos,
Voemos pelos céus,
Como novelos de nuvens
Correndo célere,
sobre os montes

Diná Fernandes

domingo, 14 de abril de 2019

Vivo pela Fé,nada temerei- Tenho Deus que me fortalece

Onde há Fé não pode haver dúvidas!

Pense forte, pense grande com os pés no chão!
 
O homem crível não pensa em negativismo!



terça-feira, 9 de abril de 2019

Querer é poder- Enlaces Disticus


Ganhar ou perder faz parte da vida,
Ter em mente a vitória prometida,
É confiar no próprio potencial,
E lutar por ele é dever, e é essencial.
Aquele que se acomoda decresce,
E o progresso naturalmente não acontece.
O homem que não batalha por um ofício,
Não pode se queixar de infortúnio.
Querer é poder, precisa de otimismo,
Regado a uma boa dose de dinamismo.

Empreender em si próprio é investir na vida.

Diná Fernandes
Enlaces disticus é craição da poetisa Aila brito

sábado, 6 de abril de 2019

Ja e Já!


Já perdi meus dias de glória
Já não é possível mais suportar
Jorrar lágrimas pela triste história
Jogar com a sorte e em nada acertar

Já cansada de compactuar
Já chegou a hora de decidir
Jamais vou tentar colaborar
Já dei tudo pelo novo porvir

Já é sem tempo o desastre
Já briguei feio com o coração
Já não sinto gosto pela arte
Já tranquei meu ferido coração

Já dei um basta e muito chorei
Já não quero somar rugas no rosto
Já de malas prontas e partirei
Já chega de tanto desgosto.

Diná Fernandes

PoeRima é criação da poetisa Fernanda Xerez

domingo, 24 de março de 2019

Felicidade- Ecosys

Felicidade I 
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Felicidade é viver 
viver com liberdade 
Liberdade traz alegria 
Alegria traz felicidade 

Felicidade II 
Brigadeiro fica feliz
Feliz com céu todo azul
azul é o sonho que voa
voa feliz o Brigadeiro

Felicidade III 
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Ontem fui feliz 
Feliz estarei amanhã? 
Amanhã é outro dia 
Dia de continuar feliz 

Felicidade IV 
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Saudade de ti eu sinto 
Sinto dentro do peito 
Peito cheio de saudade 
Saudade de você, sinto. 

Felicidade V 


Quem trabalha feliz 
Feliz e realizado 
Realizado no que faz 
Faz e sente-se feliz 

Felicidade VI 
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Felicidade é condição 
Condição de poder doar 
Doar amor e fazer o bem 
Bem que causa felicidade

Felicidade VII


Olho nos seus olhos
Olhos afirmam felicidade
Felicidade eu percebo
Percebo dentro do olho.

Diná Fernandes

Ciúme- Medianeiro

Ciúme, coisa louca, Traz dor, amargura. Melhor fechar boca. Para amar alguém Precisa dar abertura, Será livre também. Quem pensa acorrentar...