Joguei-me no leito,
Um peso no peito,
O mundo no dorso
Corpo pedindo sossego
No silêncio mergulhei.
Um vento forte
Sussurrou e sumiu.
Ouvido surdo
Perdeu o resmungo,
Desordem do cérebro
Neurônio inerte.
Verbo sem voz
Silêncio...
Um sono profundo,
Um grito mudo,
Urge o socorro.
Momento imprudente
Rompeu o sonho,
Tecido com fios
de sorrisos incontidos.
Despertei com choro
Ó noite cruel!
Diná Fernandes
Mais um desafio lindamente cumprido! Beleza de poesia! beijos, ótimo dia! chica
ResponderExcluirMuito bom. Bem construído, conciso e objetivo. Gostei muuuuuuuuuuuuito. Bem vencido o intento.
ResponderExcluirUm beijo. Tudo de bom.
💙 Escolha. Seja feliz ou, seja feliz!
Aplausos!
ResponderExcluirBom dia de paz, querida amiga Dina!
ResponderExcluirFicou belissimo! Como foi longe dessa vez... Parabens!
Tenha dias abencoados!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Uauuu, adorei. Profundo, tocante e criativo sem o A. Parabéns e obrigada por compartilhar 😘
ResponderExcluirQue bonito amiga! Gostei da ideia e excelente terapia para os neurônios,,. parabéns!
ResponderExcluirMuito musical e belo! Beijinho
ResponderExcluirOI DINÁ!
ResponderExcluirQUE SHOW, REALMENTE UMA TERAPIA.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.bcr/
Olá Diná,
ResponderExcluirparabéns pelo belo poema.
Você escreve muito bem.
beijinho:)
Parabéns. Que belo e lindo desafio um poema sem a letra A. Muito bom. Amei. Bjs querida
ResponderExcluirFicou muito bem, Diná.
ResponderExcluirTenho a maior dificuldade em poetizar em redondilha menor.
Aplaudo a paciência e o empenho.
Tudo do melhor...
Beijos
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